(lembrando que foi o calendário decidido em comum acordo entre os departamentos)
http://www.fflch.usp.br/dlcv/
Agosto: Reposição (período de 30 de julho a 31 de agosto)
3 a 7 de setembro: Semana da Pátria - recesso
10 de setembro: Início do Segundo Semestre
25 de janeiro 2008: Término e passagem de notas
(lembrando que dia 25 de janeiro é feriado - passagem de notas via sistema)
segunda-feira, 2 de julho de 2007
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Termo de compromisso entre funcionários e a reitoria
http://www.sintusp.org.br/termo.htm
(em breve, mais informações e fotos sobre a Semana de Discussão na Letras)
(em breve, mais informações e fotos sobre a Semana de Discussão na Letras)
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Pasta no xerox - Letras Comunica
Para quem quer mais informações, já foi criada no xerox a pasta 399, e nela já se encontram os projetos de ampliação do curso de Letras para 5 anos e de inclusão da licenciatura no nosso curso (mantendo-se o prazo de 4 anos).
Para divulgar:
"O Ato Expansão Universitária é um ato político diferenciado que se propõe a mudar a perspectiva de ação política, ao criar um poderoso fato midiático, e lançar o debate para a sociedade e para própria universidade do tema extensão universitária, através de tendas e oficinas com atividades culturais e assistenciais. A idéia é que cada curso retribua minimamente a sociedade, aplicando gratuitamente o conhecimento por ela financiado."
O blog do ato é: http://atoexpansaouniversitaria.blog.terra.com.br/ e o e-mail é: mailto:Atoexpansaouniversitaria@yahoo.com.br
(O ato será realizado em agosto).
Para divulgar:
"O Ato Expansão Universitária é um ato político diferenciado que se propõe a mudar a perspectiva de ação política, ao criar um poderoso fato midiático, e lançar o debate para a sociedade e para própria universidade do tema extensão universitária, através de tendas e oficinas com atividades culturais e assistenciais. A idéia é que cada curso retribua minimamente a sociedade, aplicando gratuitamente o conhecimento por ela financiado."
O blog do ato é: http://atoexpansaouniversitaria.blog.terra.com.br/ e o e-mail é: mailto:Atoexpansaouniversitaria@yahoo.com.br
(O ato será realizado em agosto).
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Resumo do 2º dia da Semana de Discussão na Letras
O debate "Grade curricular do curso de Letras - problemas e desafios", realizado em sua versão matutina entre 9h30min e 11h30min da quarta-feira, dia 27 de junho, na sala 102 do prédio de Letras, foi pautado pela preocupação de professores e estudantes com a formação consistente do indivíduo. Após a apresentação inicial dos componentes da mesa, a professora Esmeralda Vailatti Negrão, ex-chefe e atual vice-chefe do Departamento de Lingüística, leu trechos do documento apresentado em 2001 para recredenciamento do Curso de Letras à Universidade de São Paulo. Foram expostas as diretrizes e prioridades do ensino, como concebidas pelos professores que elaboraram o documento, e implementadas na atual organização do currículo: a intenção de formar estudiosos capazes de leitura profunda e interpretação crítica das linguagens, em todos os seus níveis, e não apenas ensinar línguas estrangeiras, passar conceitos gramaticais normativos ou oferecer listas canônicas de obras a serem folheadas; a preocupação em fazer do ciclo básico uma fonte de subsídios iniciais para a análise competente do texto, oferecendo o instrumental essencial da ciência lingüística, da teoria literária, da língua materna e das origens da literatura ocidental; a organização das habilitações e departamentos em um panorama que permita o desenvolvimento, no aluno, não apenas das habilidades de comunicação em uma língua qualquer e/ou da prática docente, mas sim da verve acadêmica.
Em seguida, a professora Marli Quadros Leite, representante do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas na Comissão de Graduação da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, apresentou diversas informações extraídas de portarias e regimentos internos da Universidade, explicando os mecanismos de seleção do ranqueamento, a organização das habilitações, a distinção entre disciplinas optativas e obrigatórias, o sistema de obtenção de créditos, etc. A professora Maria Augusta Fonseca, por sua vez, na qualidade de chefe do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada, discorreu sobre a opção feita pelo departamento,de ministrar apenas disciplinas extra-habilitação, sobre a condição diferenciada do curso de Letras, com suas exigências intelectuais que entram em conflito com a burocracia das instituições da universidade, sobre o problema da falta de professores e sobre suas reservas em relação ao ranqueamento.
As preleções iniciais estimularam uma boa quantidade de perguntas instigantes, vindas da platéia, que questionou as disparidades culturais dos ingressantes do curso, considerados por muitos em número excessivo, que comprometeria o ensino; a possibilidade de instalação de disciplinas ou cursos paralelos que suprissem a defasagem de conhecimentos básicos de alguns estudantes - proposta apoiada pelo professor João Roberto de Faria, chefe do DLCV, que substituíra a professora Marli quando ela teve que se retirar para uma reunião, mas criticada pelas professoras Esmeralda e Maria Augusta - o problema da duração do curso, oficialmente de quatro anos, mas minimamente estabelecida, na realidade, em cinco anos. Esse último tópico gerou comentários instigantes tanto por parte da mesa quanto da platéia, sobre a ficção que encarnamos ao montar uma grade de aulas adaptada a 4 anos, mas que não pode ser cursada assim, gerando mesmo conflitos de horário entre disciplinas obrigatórias. No geral, a discussão correu de maneira fluida e enriquecedora, ampliando o escopo de reflexão dos envolvidos. Havia o plano de montar grupos de discussão após o término do debate, mas a platéia se mostrou indisponível. Certamente, quando a semana de debates da Letras for instalada no segundo semestre, muito do que foi dito já estará maturado, e propostas começarão a surgir.
terça-feira, 26 de junho de 2007
Resumo do 1º dia da Semana de Discussão da Letras
O primeiro dia da semana de discussão de Letras contou com a apresentação inicial do professor Helder Garnes, que além de professor, também é representante da ADUSP. O professor Helder fez um balanço do que foi a greve, apontando pontos positivos e negativos, e sua relevância.
Em seguida a funcionária Marlene, que inclusive tem participado das reuniões do Conselho Técnico-Administrativo da FFLCH (CTA), também fez o seu balanço dos últimos acontecimentos, e ressaltou a necessidade urgente dos estudantes elegerem seus RDs (representantes discentes), para que eles também participem das reuniões do CTA e assim, façam valer as suas necessidades.
Após a participação da Marlene, os representantes da Comissão de Números fizeram uma apresentação do que foi e está sendo o seu trabalho neste período, apontando as dificuldades provenientes da burocracia para se obter números seguros para o cálculo das necessidades de contratação de professores.
A Comissão de Números apresentou os seguintes dados:
Devido a grande dificuldade de obtenção de dados muito necessários para diversos cálculos, eles se voltaram aos cálculos, principalmente, de qual seria a necessidade de contratação de professores para que as salas superlotadas fossem desmembradas, deixando claro que estes cálculos não abrangem a quantidade de professore que precisamos para a reposição daqueles que irão se aposentar (hoje não contamos com a menor garantia de reposição destes professores), matérias que faltam à nossa grade ou para criação de novas matérias.
Seguindo a opinião de diversos professores consultados, a comissão utilizou, como base para seus cálculos, os seguintes números para “salas ideais”:
Aulas de língua: 30 alunos por sala
Aulas teóricas: 50 alunos por sala
(Ressaltando que este número foi considerado viável por professores, não necessariamente ideal, mas foi trabalhado dentro do máximo para garantir o aproveitamento dos alunos).
Foi brevemente explicado como funciona a contratação de professores atualmente: a FFLCH conta com onze departamentos, que elaboram seus projetos (desde este momento solicitando por uma quantidade minimamente necessária de professores, não contando com o ideal), estes projetos e números são encaminhados para a CTA, que por sua vez “enxuga” os números, e finalmente, estes dados seguem para a Comissão de Claros Docentes da Reitoria que, invariavelmente, também realiza um corte nos números.
Apenas para exemplificar, foi mostrado um utilizado um processo que envolve o depto. de Letras modernas: o depto. necessitaria de cerca de 100 professores, mas para solicitar um número viável, “enxugou” esta necessidade para 46 professores. Quando este número chegou no CTA, foi novamente “enxugado”, chegando ao número 13; ainda não se sabe qual o final, não há a posição da Reitoria, mas certamente há uma grande possibilidade do número de 13 professores não ser atendido, e sim diminuído.
Para finalizar, e retomando a base de cálculo, que visava apenas desmembrar salas superlotadas e colocar em prática os “números ideais” já citados, chegou-se ao seguinte resultado: a Letras, hoje, necessita da contratação de 80 professores (soma para todos os departamentos), apenas para atender as necessidades citadas, sem contar (para reiterar) os professores em via de se aposentar e matérias que precisam ser criadas.
Por último, a Comissão de Espaço fez a apresentação dos trabalhos realizados, relatando o seguinte:
Os dois pontos iniciais da discussão da Comissão de Espaço eram o “corredor das humanas” e o “plano diretor” (carinhosamente apelidado de puxadinho), plano este projetado por um arquiteto da FAU e aprovado pelo Cohn.
Segundo engenheiros e arquitetos questionados pela comissão, o prédio da Letras, apesar de se conhecido como provisório, não tem uma estrutura provisória, e sim permanente, o que dificultaria muito a sua simples demolição.
Os porquês da inviabilidade da construção do “corredor das humanas” foram apresentados, assim como as dificuldades em se reformar os banheiros; segundo alegações da administração, um problema seria a constante sujeira que os próprios alunos fazem, e outro problema seria a necessidade de se construir banheiros provisórios enquanto os atuais são reformados, coisa que leva tempo.
Atualmente há cerca de 7 alunos da FAU ajudando no trabalho desta comissão, que já conta com um dossiê com levantamento de problemas estruturais e físicos da faculdade.
A idéia defendida pela comissão, junto aos alunos da FAU é que trabalhemos com o que já temos, há inclusive um projeto de ampliação (o “puxadinho”) que pode ser discutido e melhorado, para que a ênfase seja sobretudo no aumento e melhoria das salas de aula, criação e melhorias dos espaços de convivências, visto que este é um ponto pouquíssimo privilegiado na Letras, e a melhoria e aumento das salas de professores, que atualmente impossibilita até mesmo que os docentes se mantenham nas salas à disposição dos alunos que queiram consultá-los.
Mesmo a questão do “puxadinho” envolve problemas, pois ao que parece, não há a garantia da execução total do projeto, que já não resolveria 100% dos problemas da Letras, um motivo a mais para que os alunos se conscientizem da urgência de mobilização para que sejam atendidas as mínimas necessidades do prédio.
O projeto pôde ser observado através de transparências, foi iniciada uma discussão em torno dele e várias idéias foram propostas.
Na apresentação desta comissão ainda foram levantados temas como: dificuldade de deptos. conseguirem salas em outras unidades da FFLCH, falta de diálogo e integração entre as unidades, validade legal dos espaços do CAELL e contratos da lanchonete e xerox.
Procuramos fazer um resumo que abarcasse o máximo possível de informações para que esteve ausente, ou mesmo para quem presenciou a discussão e gostaria de ter acesso aos dados. Para informações mais detalhadas, pedimos que vocês entrem em contato com as comissões, elas tem grupos no google e têm trabalhado na faculdade também, caso alguém não consiga entrar em contato com elas, por favor nos envie e-mail (letrascomunicando@gmail.com), que procuraremos disponibilizar acesso a todos os contatos das diversas comissões.
Lembramos que as comissões possuem dados mais exatos, como tabelas, plantas e etc. Nossa intenção é apenas apresentar um resumo para que os alunos tenham um primeiro contato com os dados, e a partir daí se interessem em procurar por mais detalhes. À medida que pudermos disponibilizar mais dados, com certeza o faremos.
Assembléias da Letras – Dia 25/06/2007
Assembléia do período matutino - com mais de 300 pessoas, a assembléia deliberou os seguintes pontos:
*Saída da greve: com cerca de 280 votos a favor e 57 votos contra a saída, ficou deliberada a saída dos alunos de Letras da greve.
*Aprovação da semana de discussões da Letras: com amplo contraste de votos, foi aprovada a semana de 26/06/2007 a 29/06/2007 para o desenvolvimento de discussões a respeito do curso (a agenda consta a seguir).
*Reposição das aulas: embora a assembléia dos estudantes não tenha poder para definir como será realizada a reposição das aulas, ficou determinado (através de regime de votação) que os estudantes se posicionam favoravelmente à proposta de reposição das aulas do primeiro semestre a partir de agosto, com recesso na semana da pátria e começo do segundo semestre em seguida.
*Modo de reposição das aulas: os estudantes se posicionam favoráveis à reposição de aulas por tempo e não por conteúdo, ou seja, o se defende é a maior proximidade possível de número de aulas pausadas no período letivo para a realização da greve.
Assembléia do período noturno - também contou com a presença de mais de 300 pessoas, onde os pontos deliberados pelo período matutino alcançaram os mesmo resultados, com o acréscimo do seguinte item:
*Ato contra a repressão em Araraquara: como este ato está agendado para a quinta-feira (28/06/2006) e haverá saída de ônibus da USP para levar alunos interessados em participar, foi deliberado que a discussão deste mesmo dia (no período da manhã) fosse cancelada. Como este item não foi sequer sugerido na assembléia do período matutino e a semana já estava agendada inclusive com os professores participantes, o período da manhã deliberará sobre este assunto.
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